quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Plano de aula - Meios de comunicação em Libras
Meios de comunicação em Libras
Objetivos:
• Conhecer os meios de comunicação;
• Aprender meios de comunicação em
Libras;
• Valorizar os meios de comunicação;
• Utilização dos meios de comunicação;
• Desenvolver a criatividade;
• Desenvolver socialização.
Sugestões:
• Youtube – meios de comunicação em
Libras;
• Jogo da memória;
• Cruzadinha;
• Caça-palavras;
• Apresentação dos meios de comunicação
em Libras;
• Ditado;
• Dever de casa.
Plano de aula - Meios dos transporte em Libras
Meios dos transporte em Libras
Objetivo:
• Conhecer os meios de transporte;
• Identificar os tipos existentes de
meios de transporte;
• Aprender as normas básicas de
trânsito;
• Aprender meios de transporte em
Libras.
Sugestões:
• Apresentação dos sinais dos meios de
transporte;
• Leitura de textos informativos;
• Panfletos sobre as normas de trânsito;
• Pesquisa;
• Youtube – meios de transporte em
Libras;
• Jogo da memória;
• Cruzadinha;
• Caça-palavras;
• Ditado;
• Dever de casa
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
- Abordagem Bilíngue para Pessoas com Surdez -
SUMÁRIO
I-Educação Escolar de Pessoas com surdez................................................05
II- Atendimento Educacional Especializado para Pessoas com Surdez..............10
III- Atendimento educacional especializado em Libras............................15
IV- Atendimento Educacional Especializado de Libras: Canal gestual-visual e o seu
sistema escrito.......................................................................23
V- Atendimento Educacional Especializado de Língua Portuguesa: Leitura e escrita...33
VI - Glossário--------------------------------------------------------------.44
Clique aqui:
Pesquisa e Desenvolvimento de Novos Recursos Tecnológicos Para Educação Especial: Boas Novas Para Pesquisadores, Clínicos, Professores, Pais e Alunos Comunicação Alternativa
Autor: Fernando César Capovilla
O propósito deste breve artigo é trazer boas novas. Já temos no Brasil um acervo considerável, e em acelerado crescimento, de recursos tecnológicos que permitem aperfeiçoar a qualidade das interações entre pesquisadores, clínicos, professores, alunos e pais na área de Educação Especial, bem como de aumentar o rendimento do trabalho de cada um deles. Tais recursos distribuem-se em uma série de áreas, tais como a de comunicação em deficiências de fala por afasias, paralisia cerebral, esclerose lateral amiotrófica, deficiência auditiva, retardo mental e autismo; e a de avaliação de habilidades cognitivas, de leitura, escrita e matemática em uma série de disfunções. Dentre os muitos desenvolvimentos, que são fruto dos esforços de pesquisadores de boa vontade de todo o país, por falta de espaço, este artigo vai sumarizar apenas alguns dos sistemas de comunicações e testes que minha equipe1 e eu temos produzido, nos últimos cinco anos, no Laboratório de Análise Experimental de Cognição e Linguagem da Universidade de São Paulo, em convênio com a QS Informática, e com o Centro de Pesquisa e Clínica Neuropsicológicas.
Sistemas computadorizados de comunicação para deficientes de fala.
Uma em cada 200 pessoas é acometida de deficiência de fala, quer por motivos sensoriais, motores, cognitivos, ou emocionais. É possível dotar tais pessoas de sistemas de comunicação que funcionam como porta-vozes eletrônicos, permitindo-lhes compor mensagens que podem ser impressas e soadas com voz, o mais semelhante possível à voz que tinham ou que deveriam ter. Tão importante é a área que há até mesmo periódicos científicos dedicados especificamente a divulgar pesquisas, programas e equipamentos para este fim, tais como o periódico Augmentative and Alternative Communication.
Há uma série de sistemas de símbolos que permitem a comunicação com pessoas que não falam, como, por exemplo, Bliss(Hehner, 1980), PIC (Maharaj,(1980)), PCS(Johnson,1981 e 1985).
Eles são normalmente empregados em pranchas de madeira acopladas a cadeira de rodas. Há também sistemas e línguas de sinais como LIBRAS. Temos produzido versões computadorizadas de cada um deles:
Clique aqui:
http://www.profala.com/arttf81.htm
O propósito deste breve artigo é trazer boas novas. Já temos no Brasil um acervo considerável, e em acelerado crescimento, de recursos tecnológicos que permitem aperfeiçoar a qualidade das interações entre pesquisadores, clínicos, professores, alunos e pais na área de Educação Especial, bem como de aumentar o rendimento do trabalho de cada um deles. Tais recursos distribuem-se em uma série de áreas, tais como a de comunicação em deficiências de fala por afasias, paralisia cerebral, esclerose lateral amiotrófica, deficiência auditiva, retardo mental e autismo; e a de avaliação de habilidades cognitivas, de leitura, escrita e matemática em uma série de disfunções. Dentre os muitos desenvolvimentos, que são fruto dos esforços de pesquisadores de boa vontade de todo o país, por falta de espaço, este artigo vai sumarizar apenas alguns dos sistemas de comunicações e testes que minha equipe1 e eu temos produzido, nos últimos cinco anos, no Laboratório de Análise Experimental de Cognição e Linguagem da Universidade de São Paulo, em convênio com a QS Informática, e com o Centro de Pesquisa e Clínica Neuropsicológicas.
Sistemas computadorizados de comunicação para deficientes de fala.
Uma em cada 200 pessoas é acometida de deficiência de fala, quer por motivos sensoriais, motores, cognitivos, ou emocionais. É possível dotar tais pessoas de sistemas de comunicação que funcionam como porta-vozes eletrônicos, permitindo-lhes compor mensagens que podem ser impressas e soadas com voz, o mais semelhante possível à voz que tinham ou que deveriam ter. Tão importante é a área que há até mesmo periódicos científicos dedicados especificamente a divulgar pesquisas, programas e equipamentos para este fim, tais como o periódico Augmentative and Alternative Communication.
Há uma série de sistemas de símbolos que permitem a comunicação com pessoas que não falam, como, por exemplo, Bliss(Hehner, 1980), PIC (Maharaj,(1980)), PCS(Johnson,1981 e 1985).
Eles são normalmente empregados em pranchas de madeira acopladas a cadeira de rodas. Há também sistemas e línguas de sinais como LIBRAS. Temos produzido versões computadorizadas de cada um deles:
Clique aqui:
http://www.profala.com/arttf81.htm
HISTÓRIA, DEFICIÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL
Resumo: O objetivo deste texto é fazer um rastreamento histórico da Educação Especial,
procurando resgatar os diferentes momentos vivenciados, objetivando compreender os fatos que influenciaram na prática do cotidiano escolar as conquistas alcançadas pelas pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais. Desde a Antiguidade, com a eliminação física ou o abandono, passando pela prática caritativa da Idade Média, o que era uma forma de exclusão, ou na Idade Moderna, em que o Humanismo, ao exaltar o valor do homem, tinha uma visão patológica da pessoa que apresentava deficiência, o que trazia como conseqüência sua separação e menosprezo da sociedade, podemos constatar que a maneira pela qual as diversas formações sociais lidaram com a pessoa que apresentava deficiência reflete a estrutura econômica, social e política do momento. Durante a maior parte da História da Humanidade, o deficiente foi vítima de segregação, pois a ênfase era na sua incapacidade, na anormalidade. Na década de 70 surgiu o movimento da Integração, com o conceito de normalização, expressando que ao deficiente devem ser dadas condições as mais semelhantes às oferecidas na sociedade em eu ele vive. Em meados da década de 90, no Brasil, começaram as discussões em torno do novo modelo de atendimento escolar denominado Inclusão Escolar. Esse novo paradigma surge como uma reação contrária ao princípio de integração, e sua efetivação prática tem gerado muitas controvérsias e discussões.
Clique aqui:
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/revis/revis15/art1_15.pdf
procurando resgatar os diferentes momentos vivenciados, objetivando compreender os fatos que influenciaram na prática do cotidiano escolar as conquistas alcançadas pelas pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais. Desde a Antiguidade, com a eliminação física ou o abandono, passando pela prática caritativa da Idade Média, o que era uma forma de exclusão, ou na Idade Moderna, em que o Humanismo, ao exaltar o valor do homem, tinha uma visão patológica da pessoa que apresentava deficiência, o que trazia como conseqüência sua separação e menosprezo da sociedade, podemos constatar que a maneira pela qual as diversas formações sociais lidaram com a pessoa que apresentava deficiência reflete a estrutura econômica, social e política do momento. Durante a maior parte da História da Humanidade, o deficiente foi vítima de segregação, pois a ênfase era na sua incapacidade, na anormalidade. Na década de 70 surgiu o movimento da Integração, com o conceito de normalização, expressando que ao deficiente devem ser dadas condições as mais semelhantes às oferecidas na sociedade em eu ele vive. Em meados da década de 90, no Brasil, começaram as discussões em torno do novo modelo de atendimento escolar denominado Inclusão Escolar. Esse novo paradigma surge como uma reação contrária ao princípio de integração, e sua efetivação prática tem gerado muitas controvérsias e discussões.
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Um pouco da história das diferentes abordagens na educação dos surdos
Resumo: A educação dos surdos é um problema inquietante por suas dificuldades e
limitações. Ao longo da história, esse assunto tem sido polêmico, gerando desdobramentos
em várias vertentes com diferentes conseqüências. O objetivo deste artigo é dar a conhecer
um pouco de sua história, focalizando principalmente o oralismo, a comunicação total e o
bilingüismo como propostas educacionais e suas implicações.
Palavras-chave: educação de surdos, crianças deficientes auditivas: educação, educação especial
A educação de surdos é um assunto inquietante, principalmente pelas dificuldades que
impõe e por suas limitações. As propostas educacionais direcionadas para o sujeito surdo
têm como objetivo proporcionar o desenvolvimento pleno de suas capacidades; contudo,
não é isso que se observa na prática. Diferentes práticas pedagógicas envolvendo os
sujeitos surdos apresentam uma série de limitações, e esses sujeitos, ao final da
escolarização básica, não são capazes de ler e escrever satisfatoriamente ou ter um domínio
adequado dos conteúdos acadêmicos. Esses problemas têm sido abordados por uma série
de autores que, preocupados com a realidade escolar do surdo no Brasil, procuram
identificar tais problemas (Fernandes 1989, Trenche 1995 e Mélo 1995) e apontar
caminhos possíveis para a prática pedagógica (Góes 1996 e Lacerda 1996). Nesse sentido,
parece oportuno refletir sobre alguns aspectos da educação de surdos ao longo da história,
procurando compreender seus desdobramentos e influências sobre a educação na
atualidade.
Durante a Antiguidade e por quase toda a Idade Média pensava-se que os surdos não
fossem educáveis, ou que fossem imbecis. Os poucos textos encontrados referem-se
prioritariamente a relatos de curas milagrosas ou inexplicáveis (Moores 1978).
É no início do século XVI que se começa a admitir que os surdos podem aprender através
de procedimentos pedagógicos sem que haja interferências sobrenaturais. Surgem relatos
de diversos pedagogos que se dispuseram a trabalhar com surdos, apresentando diferentes
resultados obtidos com essa prática pedagógica. O propósito da educação dos surdos,
então, era que estes pudessem desenvolver seu pensamento, adquirir conhecimentos e se
comunicar com o mundo ouvinte. Para tal, procurava-se ensiná-los a falar e a compreender
a língua falada, mas a fala era considerada uma estratégia, em meio a outras, de se alcançar
tais objetivos.
Entretanto, era freqüente na época manter em segredo o modo como se conduzia a
educação dos surdos. Cada pedagogo trabalhava autonomamente e não era comum a troca
de experiências. Heinicke, importante pedagogo alemão, professor de surdos, escreveu que
Clique aqui:
http://www.letras.ufmg.br/dialogosdeinclusao/data1/arquivos/LACERDA_Historia_Abordagens_Educacionais.pdf
limitações. Ao longo da história, esse assunto tem sido polêmico, gerando desdobramentos
em várias vertentes com diferentes conseqüências. O objetivo deste artigo é dar a conhecer
um pouco de sua história, focalizando principalmente o oralismo, a comunicação total e o
bilingüismo como propostas educacionais e suas implicações.
Palavras-chave: educação de surdos, crianças deficientes auditivas: educação, educação especial
A educação de surdos é um assunto inquietante, principalmente pelas dificuldades que
impõe e por suas limitações. As propostas educacionais direcionadas para o sujeito surdo
têm como objetivo proporcionar o desenvolvimento pleno de suas capacidades; contudo,
não é isso que se observa na prática. Diferentes práticas pedagógicas envolvendo os
sujeitos surdos apresentam uma série de limitações, e esses sujeitos, ao final da
escolarização básica, não são capazes de ler e escrever satisfatoriamente ou ter um domínio
adequado dos conteúdos acadêmicos. Esses problemas têm sido abordados por uma série
de autores que, preocupados com a realidade escolar do surdo no Brasil, procuram
identificar tais problemas (Fernandes 1989, Trenche 1995 e Mélo 1995) e apontar
caminhos possíveis para a prática pedagógica (Góes 1996 e Lacerda 1996). Nesse sentido,
parece oportuno refletir sobre alguns aspectos da educação de surdos ao longo da história,
procurando compreender seus desdobramentos e influências sobre a educação na
atualidade.
Durante a Antiguidade e por quase toda a Idade Média pensava-se que os surdos não
fossem educáveis, ou que fossem imbecis. Os poucos textos encontrados referem-se
prioritariamente a relatos de curas milagrosas ou inexplicáveis (Moores 1978).
É no início do século XVI que se começa a admitir que os surdos podem aprender através
de procedimentos pedagógicos sem que haja interferências sobrenaturais. Surgem relatos
de diversos pedagogos que se dispuseram a trabalhar com surdos, apresentando diferentes
resultados obtidos com essa prática pedagógica. O propósito da educação dos surdos,
então, era que estes pudessem desenvolver seu pensamento, adquirir conhecimentos e se
comunicar com o mundo ouvinte. Para tal, procurava-se ensiná-los a falar e a compreender
a língua falada, mas a fala era considerada uma estratégia, em meio a outras, de se alcançar
tais objetivos.
Entretanto, era freqüente na época manter em segredo o modo como se conduzia a
educação dos surdos. Cada pedagogo trabalhava autonomamente e não era comum a troca
de experiências. Heinicke, importante pedagogo alemão, professor de surdos, escreveu que
Clique aqui:
http://www.letras.ufmg.br/dialogosdeinclusao/data1/arquivos/LACERDA_Historia_Abordagens_Educacionais.pdf
Educação Especial Deficiência Auditiva
Educação Especial
Deficiência Auditiva
Série Atualidades Pedagógicas
Sumário Geral
Volume III
- Fascículo 7: A Língua Brasileira de Sinais
- Introdução
- Estrutura Lingüística da LIBRAS
- Aquisição da Linguagem por Crianças
- Introdução à Gramática de LIBRAS
Clique aqui:
Saberes e práticas da inclusão
Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos
1. Conhecendo a Surdez: anatomia e funcionamento do sistema auditivo, conceitos e classificações
2. Conhecendo do Dispositivos de Amplificação Sonora: A.A.S.I., implante coclear e sistema F.M.
3. Conhecendo Concepções e Paradigmas do trato à Surduz e discutindo Processos e Propostas de Ensino (Educação Monolíngue e Educação Bilíngue)
4. Sensibilizando o Professor para a Experiência com a Surdez
5. A Singularidade dos Alunos Surdos Expressa na Leitura e na Produção de Textos: ensino e avaliação
6. Da Identificação de Necessidades Educacionais Especiais às Alternativas de Ensino
7. Desenvolvendo Interações Sociais e Construindo Relações Sociais Estáveis, no Contexto da Sala Inclusiva
Clique aqui:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunossurdos.pdf
Introdução
2. Conhecendo do Dispositivos de Amplificação Sonora: A.A.S.I., implante coclear e sistema F.M.
3. Conhecendo Concepções e Paradigmas do trato à Surduz e discutindo Processos e Propostas de Ensino (Educação Monolíngue e Educação Bilíngue)
4. Sensibilizando o Professor para a Experiência com a Surdez
5. A Singularidade dos Alunos Surdos Expressa na Leitura e na Produção de Textos: ensino e avaliação
6. Da Identificação de Necessidades Educacionais Especiais às Alternativas de Ensino
7. Desenvolvendo Interações Sociais e Construindo Relações Sociais Estáveis, no Contexto da Sala Inclusiva
Clique aqui:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunossurdos.pdf
Manual de Orientação: Programa de Implantação de Sala de Recursos Multifuncionais
SUMÁRIO
1. ASPECTOS LEGAIS E PEDAGÓGICOS DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO - AEE.................................................................................................
1.1. Público Alvo do AEE.................................................................................................
1.2. Institucionalização do AEE no Projeto Político Pedagógico.....................................
1.3. Professor do AEE.....................................................................................................
2. OBJETIVOS E AÇÕES DO PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE SALAS DE
RECURSOS
MULTIFUNCIONAIS.......................................................................................................
2.1. Critérios para a implantação das Salas....................................................................
2.2. Adesão, Cadastro e Indicação das Escolas.............................................................
2.3. Composição das Salas Tipo I e Tipo II.....................................................................
2.3.1. Especificação dos Itens da Salas Tipo I................................................................
2.3.2. Especificação dos Itens as Sala Tipo II.................................................................
3. CONDIÇÕES GERAIS DE IMPLANTAÇÃO DAS SALAS DE RECURSOS
MULTIFUNCIONAIS ......................................................................................................
3.1. Entrega, Instalação e Garantia dos Recursos..........................................................
3.2. Identificação e Segurança dos Recursos.................................................................
3.3. Doação dos Recursos..............................................................................................
3.4. Funcionamento das Salas........................................................................................
3.5 Referências................................................................................................................
ANEXOS
I. Projeto Político Pedagógico - PPP...........................................................................
II. Manual Passo a Passo do SIGETEC ......................................................................
III. Termo de Recebimento............................................................................................
IV. Termo de Aceitação..................................................................................................
V. Especificação Técnica..............................................................................................
1. Equipamentos de Informática .....................................................................................
2. Mobiliários....................................................................................................................
3. Recursos para Alunos com Deficiência Visual............................................................
4. Materiais Didático/Pedagógicos..................................................................................
Clique aqui:
file:///C:/Users/Duda/Downloads/manual_orientacao_programa_implantacao_salas_recursos_multifuncionais.pdf
Há 10 anos a língua brasileira de sinais promove inclusão
Há dez anos, a língua brasileira de sinais (libras) passou a ser reconhecida como meio legal de comunicação e expressão pela Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Passada uma década, observa-se maior inclusão de pessoas com deficiência auditiva nas escolas regulares.
Dominar a libras permite às pessoas com deficiência auditiva ter maior autonomia, independência social e cidadania. A política de educação inclusiva, adotada pelo Ministério da Educação, orienta os sistemas de ensino para garantia do ingresso dos estudantes com surdez nas escolas comuns, mediante a oferta da educação bilíngue, dos serviços de tradução e de interpretação de libras-língua portuguesa e do ensino de libras.
De acordo com a diretora de políticas de educação especial da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, Martinha Clarete Dutra, o ensino da libras é parte do processo de organização do sistema de ensino inclusivo. “Para que a educação seja, de fato, um direito de todas as pessoas, é preciso que os sistemas de ensino identifiquem e atendam as especificidades educacionais dos estudantes”, disse a diretora.
Para a efetivação da educação bilíngue, o Ministério da Educação desenvolve programas e ações, em parceria com os sistemas de ensino. O curso de formação inicial de professores em letras-libras para promover a formação de docentes para o ensino de libras foi instituído por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB) e mantém 18 polos. Em 2010, mais dois cursos foram criados pelas instituições federais de Goiás e Paraíba, nas modalidades presencial e a distância.
O Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) criou o curso de pedagogia bilíngue libras-língua portuguesa para expandir a educação inclusiva. Ele conta com a matrícula anual de estudantes surdos e ouvintes.
O Programa Nacional para a Certificação de Proficiência no Uso e Ensino da Libras e para a Certificação de Proficiência em Tradução e Interpretação da Libras-Língua Portuguesa (Prolibras) promove dois exames periodicamente. Um deles, voltado para o ensino médio e superior, certifica professores para a aplicação e o ensino da libras em sala de aula. Outro capacita profissionais em tradução e interpretação da libras. Até 2010, foram realizadas cinco edições do exame em todo território nacional e certificados 6.100 profissionais.
O panorama da inclusão nas escolas comuns da rede pública vem se modificando. O número de matrículas de estudantes que formam o público alvo da educação especial em classes comuns passou de 28% em 2003 para 74% em 2011. No mesmo período, o número de escolas de educação básica com essas matrículas passou de 13.087 para 93.641.
Dominar a libras permite às pessoas com deficiência auditiva ter maior autonomia, independência social e cidadania. A política de educação inclusiva, adotada pelo Ministério da Educação, orienta os sistemas de ensino para garantia do ingresso dos estudantes com surdez nas escolas comuns, mediante a oferta da educação bilíngue, dos serviços de tradução e de interpretação de libras-língua portuguesa e do ensino de libras.
De acordo com a diretora de políticas de educação especial da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, Martinha Clarete Dutra, o ensino da libras é parte do processo de organização do sistema de ensino inclusivo. “Para que a educação seja, de fato, um direito de todas as pessoas, é preciso que os sistemas de ensino identifiquem e atendam as especificidades educacionais dos estudantes”, disse a diretora.
Para a efetivação da educação bilíngue, o Ministério da Educação desenvolve programas e ações, em parceria com os sistemas de ensino. O curso de formação inicial de professores em letras-libras para promover a formação de docentes para o ensino de libras foi instituído por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB) e mantém 18 polos. Em 2010, mais dois cursos foram criados pelas instituições federais de Goiás e Paraíba, nas modalidades presencial e a distância.
O Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) criou o curso de pedagogia bilíngue libras-língua portuguesa para expandir a educação inclusiva. Ele conta com a matrícula anual de estudantes surdos e ouvintes.
O Programa Nacional para a Certificação de Proficiência no Uso e Ensino da Libras e para a Certificação de Proficiência em Tradução e Interpretação da Libras-Língua Portuguesa (Prolibras) promove dois exames periodicamente. Um deles, voltado para o ensino médio e superior, certifica professores para a aplicação e o ensino da libras em sala de aula. Outro capacita profissionais em tradução e interpretação da libras. Até 2010, foram realizadas cinco edições do exame em todo território nacional e certificados 6.100 profissionais.
O panorama da inclusão nas escolas comuns da rede pública vem se modificando. O número de matrículas de estudantes que formam o público alvo da educação especial em classes comuns passou de 28% em 2003 para 74% em 2011. No mesmo período, o número de escolas de educação básica com essas matrículas passou de 13.087 para 93.641.
sábado, 22 de fevereiro de 2014
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Plano de aula - meios de transporte
Plano de aula - meios de transporte em Libras
Objetivos:
· Conhecer os meios de transporte
aquático, terrestre e aéreo e saber diferenciá-los.
· Conhecer o novo código de trânsito
· Desenvolver a consciência da criança no
trânsito
· Identificar as cores do sinal e o
significado de cada uma
· Reconhecer a importância da faixa de
pedestre
· Identificar as placa de sinalização como
o PARE
· Desenvolver a imaginação e a
criatividade
· Desenvolver a coordenação motora
· Desenvolver a socialização
· Conhecer os animais usados como meio de
transporte
· Conhecer os meios de transporte público
como o ônibus
Estratégia:
Promover rodas de conversas
sobre os meios de transporte existentes. Diferenciar os meios de transporte
motorizados, dos animais que servem de transporte.
Através das fichas vamos
separar os meios de transporte usados na água (aquáticos), no ar (aéreo) e no chão (terrestre). Fazer recortes,
desenhos, origamis e sucatas destes transportes.
Faremos pesquisas com a
participação dos pais sobre os transportes e depois analizaremos: o mais
rápido, o maior, o menor, etc.
Depois faremos um mural onde as crianças
montarão com o que trouxeram de casa.
Trabalhar o trânsito através de
dramatizações, onde os alunos criarão ruas, faróis, faixas de pedestres no
pátio da escola.
Aprenderemos as normas do
trânsito como observar os faróis, passar na faixa de pedestre, colocar cinto de
segurança, não correr com o carro, não colocar o braço para fora da janela,
etc...
Construir um semáforo com
sucata.
Fazer o livrinho do trânsito
com recadinhos e desenhos feitos pelas crianças.
Conhecer alguns sinais como
PARE, NÃO ESTACIONE, etc.
Trabalhar versos como:
- “não é um motorista legal, quem
bebe e sai dirigindo na maior cara de pau”.
Promover interpretações e desenhos.
Em matemática trabalhar
quantidade e adição usando desenhos sobre o tema. Ensaiar músicas onde as
mensagens são de alerta aos riscos do trânsito.
Avaliação:
Será avaliado a
criatividade, a socialização e a participação juntamente com as atividades
desenvolvidas.
Plano de aula - Os meios de comunicação
OBJETIVOS:
Valorizar os meios de
comunicação;
Utilização dos meios de
comunicação;
Conhecer os meios de comunicação;
Desenvolver a criatividade;
Desenvolver socialização;
CONTEÚDO:
Os meios de comunicação.
MATERIAIS:
Rádio, Televisão, Computador,
Telefone, Jornal, Carta.
DESENVOLVIMENTO:
Textos informativos;
Leitura de livros;
Fazer aparelhos de comunicação
com sucata;
Pesquisas;
Conversas informais sobre o tema;
Escrita de bilhetes;
Estudo da programação de um canal
de T.V;
Visita à uma sala de informática;
AVALIAÇÃO:
Confecções de cartazes, feito
pelos alunos, contendo os meios de comunicação.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
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